Paixão por Belo Horizonte levou jovem a marcar na pele ícones da folia e da cultura da cidade
Enquanto o Carnaval de Belo Horizonte de 2024 encerra suas festividades, para Luiz Eduardo, mineiro de Passos e atual residente de Brasília, a celebração ganha um caráter perene. Antes de retornar à capital federal, onde vive há seis meses, Luiz decidiu eternizar sua conexão com Minas Gerais de uma maneira bastante singular: tatuando na pele dois grandes símbolos, a Igreja de São Francisco de Assis e a latinha de Xeque Mate.
Luiz, ex-aluno da UFMG e atual estudante de Ciência Política na UnB, carrega agora em seu corpo as marcas de Belo Horizonte e de suas memórias de Carnaval. As imagens das tatuagens foram compartilhadas por um amigo no X, plataforma anteriormente conhecida como Twitter, despertando a atenção e admiração de internautas.
As tatuagens, que custaram R$ 540, representam mais do que simples desenhos. A Igrejinha da Pampulha, obra icônica de Oscar Niemeyer e símbolo de Belo Horizonte, foi eternizada no antebraço de Luiz. Já a latinha de Xeque Mate, bebida que se tornou sensação durante o Carnaval, encontrou lugar na panturrilha do jovem, simbolizando os momentos de alegria e celebração.
A escolha de Luiz pelo Xeque Mate como uma das tatuagens chamou especialmente a atenção nas redes sociais, gerando reações até mesmo do perfil oficial da bebida, que brincou: “o Xequemore mais fraco depois do carnaval em bh”. Esse engajamento reflete não apenas a popularidade da bebida, mas também a forma como o Carnaval e a cultura local são vivenciados e lembrados pelos foliões.