Júlia Hennessy foi vítima de um grave acidente de moto, em julho, durante viagem ao Sul do Brasil com o marido
A Polícia Civil do Paraná informou que o caminhoneiro envolvido na batida que matou a modelo e influenciadora mineira Júlia Hennessy Cayuela foi indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e lesão corporal. A batida aconteceu em 15 de julho, na BR-277, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e gerou comoção nas redes sociais.
De acordo com o delegado Fábio Machado, o caminhoneiro fez uma conversão proibida e atingiu a motocicleta em que a jovem e o companheiro dela estavam. O inquérito ainda não foi concluído porque a polícia apura a responsabilidade de outras pessoas no caso.
Júlia era enteada do pastor Jerônimo Onofre da Silveira, presidente da Igreja Quadrangular Templo dos Anjos de Belo Horizonte. Na época do acidente, pelo Instagram, o pastor lamentou a perda e disse que “o Senhor recebeu no céu a minha filha Júlia, meu amor, a dor é a mais forte que já senti em toda minha vida”.
Em sua última publicação no Instagram, Júlia disse que a ” vida é breve, vamos ser loucos 🛣🥶🚀 Eu, Você, Deus e a estrada! Seus sonhos são os meus também Daniel Cayuela”. A postagem está sendo utilizadas pelos seguidores, amigos e familiares para se despedirem da influencer nos comentários.