As 19 graduações alcançaram nota 5, três tiveram nota 4, e apenas uma obteve nota 3, a menor pontuação da universidade
Um
total de 19 cursos superiores de graduação, dos 23 analisados pelo Enade, alcançou conceito máximo na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais. A avaliação
foi feita pelo Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais –
em 2019 para verificar conhecimento. Os resultados foram divulgados na última
terça-feira (20).
Com
pontuações variando entre 1 a 5, na universidade, o curso mais bem avaliado foi
o de medicina veterinária, seguido por odontologia e medicina. Nas áreas avaliadas,
a UFMG não teve nenhuma nota abaixo de 3, sendo o menor desempenho o do curso
de Engenharia de Alimentos, que obteve a nota citada. Já os cursos de
Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Florestal e Zootecnia alcançaram
pontuação 4.
Confira
abaixo todos os cursos contemplados e suas respectivas notas:
Medicina
veterinária – 5
Odontologia – 5
Medicina – 5
Agronomia – 5
Farmácia – 5
Arquitetura e
Urbanismo – 5
Enfermagem – 5
Fonoaudiologia –
5
Nutrição – 5
Fisioterapia – 5
Biomedicina – 5
Tecnologia em
radiologia – 5
Educação física
(Bacharelado) – 5
Engenharia civil
– 5
Engenharia
elétrica – 5
Engenharia
mecânica – 5
Engenharia
química – 5
Engenharia de
produção – 5
Engenharia
ambiental – 5
Zootecnia – 4
Engenharia de
controle e automação – 4
Engenharia
florestal – 4
Engenharia
de alimentos – 3
Nas
avaliações gerais, 29 áreas foram contempladas na prova do ano passado, visto
que a cada três anos um grupo diferente de cursos é analisado. Das 6.360
graduações avaliadas pelo MEC, as universidades federais conseguiram nota
máxima em 342 cursos, e a UFMG segue esse boa confluência.
Para corroborar tal
informação, de acordo com o Inep, os resultados são mais positivos nas
instituições públicas, que em geral selecionam os melhores alunos com processos
seletivos disputados, como o Enem. Dos 1.426 cursos de instituições federais,
5% tiveram as notas mais baixas (1 e 2), 70% ficaram com 3 e 4 e 24% alcançaram
notas máximas. Nas estaduais, 11% registraram as notas mais baixas e 16%, a
mais alta.