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Fluxus Slow Cinema

Evento encerrado
  • Gratuito

Data

08/10/14 até 10/11/14

Ter, Qua, Qui, Sex, Sab | 11:30 - 23:00

Dom | 18:00 - 23:00


De 8 de outubro a 10 de novembro, o Centro de Arte Contemporânea e Fotografia (Av. Afonso Pena, 737 - Centro) recebe a exposição Fluxus Slow Cinema. Com entrada franca. Visitação de terça a sábado, de 9h30 às 21h. No domingo de 16h às 21h.

Fluxus Slow Cinema explora o cinema da contemplação: a câmera estática se posiciona a espera do movimento e dos fatos narrativos, utilizando o silêncio, planos longos e movimentos lentos.

Entre as obras projetadas, estão trabalhos do taiwanês Tsai Ming Liang e do chinês Zhengfan Yang. A classificação é livre.

SINOPSES
JORNADA AO OESTE | JOURNEY TO THE WEST (Xi You)
Tsai Ming Liang, 2014, França/Taiwan, 56 min.

Enquanto um homem exausto respira agitado à beira-mar, outro, um monge budista trajando vestes vermelhas, caminha a um ritmo imperceptível pelas ruas de Marseille, na França. O caminhar lento do monge chama a atenção dos pedestres da movimentada Marseille, e a câmera descobre pequenos e belos fragmentos da influência que esse caminhante tem nos habitantes da cidade, até o momento em que o monge ganha, enfim, um discípulo.
 
DISTANTE | DISTANT (Yuan Fang)
Zhengfan Yang, 2013, China, 88 min.

Um filme composto por 13 partes, cada uma composta por um único plano. Cada parte conta uma história sobre diferentes distâncias, entre tempo e espaço, com foco em momentos sutis, quando as pessoas são subitamente confrontadas com a modernidade e, gradualmente, tornam-se perdidas na transição entre suas vidas presentes. Estas 13 cenas dramáticas, realistas e misteriosas são mostradas sem qualquer diálogo, simplesmente trabalhando com imagem, som e as ações dos personagens. O filme tenta descrever de forma abstrata a condição humana dos dias atuais, a sua alienação, abandono e solidão.
 
VIA LÁCTEA | MILKY WAY (Tejút)
Benedek Fliegauf, 2007, itália/Reino Unido/Israel, 82 min.

Doze cenas em sequência filmadas em lugares diferentes – uma pradaria à noite, à beira de uma estrada, um pátio fechado por edifícios, um banheiro público – habitados por seres humanos que agem de forma bizarra. Estas imagens, formando uma “pintura viva”, mostram as sublimes arquiteturas da natureza e da cidade. Junto com a música e os sons (respirações, água, motores, cantos de pássaros) e da fotografia, as imagens criam uma experiência sensorial que transcende o uso das palavras.

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