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Feriado no Espaço do Conhecimento UFMG

Espaço do Conhecimento UFMG - Savassi

Feriado no Espaço do Conhecimento UFMG

Evento encerrado

Data

02/11/18 até 03/11/18

Sex, Sab | 13:00 - 01:00


Créditos da imagem: Celton Oliveira + Kayke Quadros

O feriado do Espaço do Conhecimento UFMG está cheio de atrações para toda a família. Nos dias 2 e 3 de novembro, contação de histórias, cosmologia e a última chance de observar o céu noturno no Terraço Astronômico são algumas das atividades do espaço. Confira a programação, os horários e os ingressos para cada ação do feriado abaixo.

Nesta sexta, 2 de novembro, a Contação de Histórias nas Cosmogonias começa às 15h e tem entrada gratuita. Na atividade, o público é apresentado às narrativas da criação do cosmos à luz das interpretações das tradições Yorubá, Maia, Maxacali, Judaico-cristã e Grega, que integram a exposição de longa duração do espaço: Demasiado Humano.

O Espaço também exibe mais sessões no Planetário durante o feriado. Das 13h às 16h, os visitantes podem contemplar o espaço sem tirar os pés do chão. Os ingressos custam R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia)

Outras atrações

Neste ano, o horário de verão começa alguns dias depois do usual, em 4 de novembro, o que presenteou os visitantes do Espaço do Conhecimento UFMG com um tempo a mais de Observação Noturna do céu. Quem deseja dar uma olhada através do telescópio, ainda em 2018, terá a última chance neste sábado, dia 3 de novembro.

Devido ao anoitecer mais tarde, entre novembro e março, o Espaço suspende temporariamente a atividade. A expectativa é que a observação no Terraço Astronômico seja retomada entre o final de março e o início de abril de 2019.

O quinto andar do museu, no entanto, não ficará fechado. O Terraço Astronômico receberá diversas ações educativas ao longo dos próximos meses, como oficinas e contação de histórias. A Observação Solar continua normalmente, aos domingos, a partir das 11h.

Ainda no sábado, a atividade Brasil e suas Aldeias: mitos, contos e culturas vai revelar curiosidades sobre várias populações indígenas, como a Maxakali, que habita o Norte de Minas Gerais e acredita na força da relação entre deuses e animais. Já os Munduruku, do Norte do país, tocam a flauta parasuy, instrumento importante para os rituais religiosos.

A atividade é gratuita e tem classificação indicativa de 10 anos. Para participar, é preciso retirar uma senha na recepção.

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