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Mesa redonda: "Por que a Gravura Hoje?" - Aliança Francesa de BH

Salão Cultural Georges Vicent da Aliança Francesa

Mesa redonda: "Por que a Gravura Hoje?" - Aliança Francesa de BH

Evento encerrado
  • Gratuito

Data

06/02/14 até 06/02/14

Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab, Dom | 21:00


Na quinta-feira, dia 06 de fevereiro, a Aliança Francesa BH promove uma mesa redonda, com o tema “Por que a Gravura Hoje?”. O debate acontece no Salão Cultural Georges Vincent da AFBH, onde está em cartaz a exposição “Revolver”, uma mostra de gravuras de Luis Matuto e Rafael Casamenor, convidados do evento. Além deles, também estarão presentes o artista e professor de gravuras da Guignard, Paulo Lisboa, e o artista plástico e escritor José Carlos Aragão, que mediará a conversa. Às 19h.

Durante a mesa redonda, também serão abordadas as possibilidades poéticas específicas da técnica em metal e um pouco de sua história. A entrada para o evento é franca, assim como para a mostra “Revolver”, que fica em cartaz até o dia 13 de fevereiro de 2014.

Sobre os participantes

Luis Matuto é formado em Design Gráfico pela UEMG, onde frequentou o Atelier de Gravura da UFMG. Atualmente dedica-se com paixão ao estudo das possibilidades da gravura e dos tipos móveis de Gutenberg, aliado a elementos presentes no design, como tipografia e apropriação de imagens.

Rafael Casamenor é bacharel em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG, habilitação em Gravura. Em 2012, coorganizou a Feira de Gravuras de Belo Horizonte. É vencedor do prêmio Olho Latino da 5ª Bienal de Gravura Olho Latino, que aconteceu em 2011 em Atibaia (SP).

Paulo Lisboa Gravador é desenhista, pintor, tipografo e encadernador, além de professor de Gravura na Escola Guignard da Universidade do Estado de Minas Gerais. É natural de Leopoldina, onde mantém seu atelier.

José Carlos Aragão, além de artista plástico e escritor, é também jornalista, dramaturgo, roteirista e cartunista. Nascido em Governador Valadares, publicou diversos livros infantis e adultos, entre eles "Trem chegou, trem já vai" e "Poema de amor confesso".

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