Após as apresentações de “Os Vilões de Shakespeare” e de “E
foram quase felizes para sempre”, o projeto Palco Instituto Unimed-BH em Casa
encerra a sua primeira edição com Zeze Polessa, que após 10 anos retorna com a
montagem da peça “Não sou feliz, mas tenho marido”, adaptação do livro homônimo
da jornalista argentina Vivianna Gómez Thorpe. A montagem tem direção de Victor
Garcia Peralta, que também assina a adaptação juntamente com Maria da Luz e
Zeze Polessa, e acontece no dia 25 de julho (sábado), às 20h30. A transmissão
será simultânea pelos canais no Youtube do Sesc em Minas e do Teatro Claro Rio
e também pelo Canal 500 da Claro.
Durante a apresentação o público poderá fazer doações (via
QR Code) para o Mesa Brasil Sesc, programa de combate à fome e ao desperdício
de alimentos promovido pelo Sesc, em uma edição especial em benefício das
campanha “APTR ao Lado do Trabalhador de Teatro” e “Salve a Graxa BH” que estão
oferecendo apoio ao sustento de profissionais do setor teatral que estão
impedidos de exercer suas funções durante a pandemia. O espetáculo conta ainda
com tradução simultânea de libras e áudio transcrição para garantir o acesso
das pessoas com deficiências auditivas e visuais.
No palco, Zeze Polessa dá voz à Viviana, mulher casada há
27 anos, que, finalmente, consegue realizar um grande sonho: lançar o seu livro
“Não sou feliz, mas tenho marido”. Durante uma coletiva de imprensa, fustigada
pelas perguntas dos jornalistas, ela vai falando do seu casamento, essa viagem
ao desconhecido, em que permanentemente está em “cheque” o delicado equilíbrio
entre a comunhão com o outro e a preservação da individualidade. Não deixam de
ser abordados, de forma muito bem humorada, temas comuns a qualquer casal, como
a falta de diálogo, a compra da casa de veraneio e a paixão do homem pelo
automóvel. Nem mesmo a chegada da temida fatura do cartão de crédito escapa à
interpretação sempre atenta de Zeze Polessa.
O “Palco Instituto Unimed-BH em Casa”, uma iniciativa da
Pólobh, produtora sediada em Belo Horizonte, MG, tem patrocínio do Instituto
Unimed-BH e do Programa Sociocultural Unimed-BH, viabilizado por mais de 5,1
mil médicos cooperados e colaboradores ao, por meio da Lei Federal de Incentivo
à Cultura. Tem realização do Ministério da Cidadania e Governo Federal,
patrocínio da Pottencial Seguradora e apoio cultural do Sesc em Minas e MIP
Engenharia, promoção exclusiva da Rádio Alvorada e apoio da Coreto Cultural,
Culturadoria, Fredizak, HBA, Jornal O Tempo, Rádio Super Notícia e SouBH.