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Além de querer motivar a paixão de ser belo-horizontino, o bar é assim chamado (sem o ?H? mesmo) em homenagem ao tio-avô de um dos proprietários, que nasceu no mesmo dia em que Belo Horizonte foi inaugurada e, por isso, foi batizado com o nome de Orizontino.

Nas paredes, coleções remetem aos antigos anos de boemia. A exposição de caixinhas de fósforos chama atenção. Para marcar a relação histórica do mineiro com os bares, o bar faz a exposição da coleção própria de rótulos de cachaça e de cervejas antigas.

O cardápio conta com os tradicionais petiscos de boteco e com outros pratos mais elaborados, como o "Um Trem" , feito com Costelinha Defumada no Caramelo de tangerina, acompanhadas por Batatas Soutê. A casa também serve espetinhos comuns, de boi, porco, frango, queijo e salsicha. Para quem gostar de inovar, tem espetinhos de quiabo com bacon e torresmo.

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