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O relevante acervo geológico do Museu de Mineralogia Prof. Djalma Guimarães (MMPDG), constituído de minerais, rochas, gemas, minérios, fósseis, meteoritos e outros materiais, e de acervo bibliográfico, passou a integrar o MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal, implantado no Circuito Cultural da Praça da Liberdade em 2010.

Com projeto museográfico moderno e ousado e espaços de grandes dimensões, o novo museu redimensiona a presença da coleção do Museu de Mineralogia Prof. Djalma Guimarães na cidade. Parte desse acervo está em exposição desde a inauguração do Museu, em junho de 2010, apresentado a partir de uma nova leitura conceitual.

Criado em 1974, o Museu de Mineralogia Prof. Djalma Guimarães funcionou até 1992 em edifício neogótico, em estilo manuelino, localizado na rua da Bahia, esquina com avenida Augusto de Lima, hoje sede do Centro de Cultura Belo Horizonte. Fechado por oito anos, o Museu foi reaberto em junho de 2000, como parte integrante do Memorial da Mineração, na Praça da Liberdade, no prédio conhecido como "Rainha da Sucata", de concepção pós-moderna, cujo projeto é de autoria dos arquitetos Éolo Maia e Sylvio Emrich de Podestá. Nos últimos nove anos, o Museu desenvolveu uma série de projetos visando dinamizar sua atuação nas áreas educacional, cultural, de pesquisa, lazer e turismo.

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