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Carnaval BH: turista tatua Igreja da Pampulha e lata de Xeque Mate

Paixão por Belo Horizonte levou jovem a marcar na pele ícones da folia e da cultura da cidade



Créditos da imagem: Reprodução
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As tatuagens, que custaram R$ 540, representam para Luiz momentos de alegria e celebração
Redação Sou BH
15/02 às 10:37
Atualizado em 15/02 às 10:37

Enquanto o Carnaval de Belo Horizonte de 2024 encerra suas festividades, para Luiz Eduardo, mineiro de Passos e atual residente de Brasília, a celebração ganha um caráter perene. Antes de retornar à capital federal, onde vive há seis meses, Luiz decidiu eternizar sua conexão com Minas Gerais de uma maneira bastante singular: tatuando na pele dois grandes símbolos, a Igreja de São Francisco de Assis e a latinha de Xeque Mate.


De Minas para o mundo

Luiz, ex-aluno da UFMG e atual estudante de Ciência Política na UnB, carrega agora em seu corpo as marcas de Belo Horizonte e de suas memórias de Carnaval. As imagens das tatuagens foram compartilhadas por um amigo no X, plataforma anteriormente conhecida como Twitter, despertando a atenção e admiração de internautas.


Arte na pele

As tatuagens, que custaram R$ 540, representam mais do que simples desenhos. A Igrejinha da Pampulha, obra icônica de Oscar Niemeyer e símbolo de Belo Horizonte, foi eternizada no antebraço de Luiz. Já a latinha de Xeque Mate, bebida que se tornou sensação durante o Carnaval, encontrou lugar na panturrilha do jovem, simbolizando os momentos de alegria e celebração.


Reação nas redes sociais

A escolha de Luiz pelo Xeque Mate como uma das tatuagens chamou especialmente a atenção nas redes sociais, gerando reações até mesmo do perfil oficial da bebida, que brincou: “o Xequemore mais fraco depois do carnaval em bh”. Esse engajamento reflete não apenas a popularidade da bebida, mas também a forma como o Carnaval e a cultura local são vivenciados e lembrados pelos foliões.