CCBB BH é um dos 100 museus mais visitados do mundo

Ranking foi divulgado pela revista inglesa Art Newspaper

Créditos da imagem: Anna Ftg
Agência Brasil
08/04/19 às 15:47
Atualizado em 08/04/19 às 15:59

O Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte (CCBB BH) está na lista dos 100 museus mais visitados do mundo, publicada pelo jornal inglês Art Newspaper. O espaço é uma das cinco instituições brasileiras que compõem o ranking e está na posição de número 93.

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A lista, que é feita anualmente pela publicação especializada em artes, considera o número geral de visitação de cada museu ou centro cultural e exposições e categorias (como temas contemporâneos, arte asiática e eventos como bienais).

No ranking geral, o CCBB do Rio de Janeiro é o museu brasileiro mais bem colocado, em 42º lugar. No total, 1,4 milhão de pessoas passaram por lá. Em seguida, figuraram na lista o CCBB Brasília em 57º, com 1,14 milhão de visitantes; o CCBB São Paulo em 85º, com 931 mil; o Instituto Tomie Othake, em 92º lugar, com público de 898 mil pessoas e o CCBB BH, que está em 93º, com 893 mil. 

Na lista de exposições com temas contemporâneos, o CCBB RJ alcançou o 3º e o 7º lugares, respectivamente com o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), que recebeu 5,8 mil visitantes por dia, e com a mostra Ex-África, com 4,7 mil visitantes diários. O campeão foi a exposição Do Ho Suh: Almost Home, do museu norte-americano Smithsonian.

No ranking das exposições mais populares, constam as exposições Jean-Michel Basquiat e o Museu do Futebol na Área do CCBB BH.

As mostras com maior média de público foram Heavenly Bodies e Michelangelo: Divine Draftsman and Designer, ambas do Museu Metropolitano de Arte, nos Estados Unidos. Já na categoria de melhores atrações pagas, entrou na lista em 15º lugar a Bienal do Mercosul, realizada em Porto Alegre entre 6 de abril e 3 de junho de 2018, que, no total, recebeu 626 mil pessoas, sendo 10,6 mil por dia. O topo da lista foi ocupado pelo Fórum de Arte de Dhaka, em Bangladesh, que foi visitado por menos pessoas (317 mil), mas teve média diária maior (35,2 mil).