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5 lições sobre o Rock Progressivo

Com shows de Roger Hodgson, Jon Anderson, Rick Wakeman e Steve Hackett, BH se transformou na capital do estilo



Créditos da imagem: Wikipédia
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Rick Wakeman faz única apresentação em BH
Redação Sou BH
27/10/14 às 18:24
Atualizado em 01/02/19 às 20:01
Os fãs do rock progressivo se divertiram no mês de outubro em BH. Roger Hodgson, Jon Anderson, e para completar a festa, o tecladista Rick Wakeman e o guitarrista Steve Hackett se apresentarão em breve na capital. Estas apresentações mostram que o bom e velho rock n’roll continua cheio de vida.

O Sou BH procurou o jornalista especialista em música, Gustavo Morais, para listar cinco lições sobre o rock progressivo. Confira:

É surreal: “Geralmente as músicas são longas e os arranjos colocam elementos tecnológicos para conversarem com referências da música clássica, do jazz e até de música medieval”, explica o jornalista;

É estranho: realismo fantástico, história e ficção científica são os temas das canções do rock progressivo;

É erudito: de todas as vertentes do rock, é o progressivo que mais flerta com elementos de música erudita;



É coisa de pai para filho: segundo Morais, dificilmente um garoto vai começar a ouvir rock por meio de bandas de rock progressivo. Há inúmeros casos em que a paixão por bandas como Rush, Genesis, Gentle Giant etc. acontece por influência dos LPs que estão nas estantes de discos dos familiares;

É coisa de acadêmico: geralmente quem gosta de rock progressivo são músicos acadêmicos e vanguardistas.

 

O músico Rick Wakeman faz única apresentação no dia 1º de novembro, sábado, no Palácio das Artes.