Poeta mineiro Kiko Ferreira lança primeiro single da carreira

Canção "Belo Blue" é uma parceria com o violonista Gilvan de Oliveira

Créditos da imagem: Élcio Paraíso
O poeta e escritor Kiko Ferreira
Pedro Grossi
26/06 às 15:56
Atualizado em 26/06 às 15:56

Paralelamente à carreira jornalística em rádios, jornais e TVs de Belo Horizonte, Kiko Ferreira atuou também como escritor, com onze livros de poesia lançados ao longo das últimas cinco décadas. Sua estreia no meio musical acontece com a música "Belo Blue", escrita em parceria com o compositor e violonista Gilvan de Oliveira. A música integra o repertório de “Som Vivo”, primeiro álbum de Kiko Ferreira, a ser lançado em dezembro de 2024.

A letra de “Belo Blue”, originalmente um poema em homenagem a Belo Horizonte, foi publicada no livro homônimo, lançado nos ano 1990, quando ganhou melodia de Gilvan de Oliveira, que agora apresenta uma gravação inédita.

Na sequência, Kiko Ferreira vai apresentar parcerias com os compositores mineiros Affonsinho, Sérgio Moreira e Túlio Rangel, além do maranhense Zeca Baleiro e da gaúcha Danny Calixto.

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Carreira

Nascido em Belo Horizonte, em 1959, Kiko Ferreira atua em jornais, rádios e TVs desde a década de 1970. Em 2022 lançou a antologia “Tempo Diverso" (1982 – 2022), reunindo seus dez primeiros livros. E prepara para breve o primeiro volume de poemas infantis, “O Revoar dos Elefantes”, que faz parte do projeto coletivo Poesia Orbital, que comemora 25 anos da primeira edição, lançada em 1997.

Em 50 anos de profissão, Kiko Ferreira escreveu em vários veículos, como os jornais Estado de Minas, Hoje em Dia e Diário de Minas, além das revistas IstoÉ Minas, Palavra, Jornal Nossa Música e Cartas de Minas.

Nos anos 1980 fez comentários sobre música nos telejornais da TV Globo Minas e da Band Minas. Começou no rádio na Inconfidência e trabalhou em várias emissoras, entre as quais Geraes, 107 FM, Guarani FM e Band Minas. Foi curador de música da participação de Minas no Ano do Brasil na França e foi jurado de diversos projetos nacionais como Rumos do Itaú Cultural, Prêmio Visa e Natura Musical. Atuou como diretor artístico da segunda Virada Cultural de Belo Horizonte, diretor de produção musical da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e diretor de rádio e TV da UFMG.