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Samuel Rosa anuncia data em BH para show do primeiro álbum solo

Ex-líder do Skank está em turnê com o disco 'Rosa', sua estreia em nova fase



Créditos da imagem: Lorena Dini
Main samuel rosa
Samuel Rosa faz show na capital para divulgar primeiro álbum solo; banda de apoio tem ex-Cachorro Grande e talento da cena de BH
Pedro Grossi
15/07 às 19:41
Atualizado em 15/07 às 19:56

O cantor e compositor Samuel Rosa, ex-líder do Skank, já tem data marcada para apresentar a BH o show da nova fase de sua carreira. Ele sobe ao palco no próximo dia 17 de agosto (sábado), às 22h, para a primeira vez na capital mineira da turnê de 'Rosa', seu primeiro disco solo. O espetáculo ocorre no BeFly Hall (Av. Nossa Sra. do Carmo, 230 - Savassi), com ingressos entre R$ 150 (meia-entrada ou social, mediante doação de 1 quilo de alimento) e R$ 300 (inteira), à venda pelo Sympla ou na bilheteria do local. Para ouvir o novo disco, clique aqui.

Single, disco e show novos

O show traz canções do álbum 'Rosa', primeiro da carreira solo, além do single 'Segue o Jogo' e as composições próprias lançadas ao longo dos últimos 30 anos. "Quero trazer para o novo show as músicas que compus ao longo desses anos, muitas já conhecidas pelo grande público, agora tocadas com a assinatura que minha nova banda imprime naturalmente".  

'Ansioso para ganhar da estrada', diz ex-líder do Skank

Rosa pontua que seu novo show é 'híbrido', com os beats e o swing que marcaram seus 30 anos de carreira e as novas ideias trazidas no trabalho solo. "Estou ansioso para ganhar a estrada e encontrar o público de todo o Brasil que se interessa pelo meu trabalho e, obviamente, aqueles fãs que querem ouvir as canções que eu fiz durante toda a minha carreira", diz Samuel.   

        Leia também: Samuel Rosa abre caminho do primeiro disco solo com 'Segue o Jogo'

A nova escalação do time

Desde 2019, prevendo a parada do Skank, Samuel vem tocando com a nova banda. "São músicos com muita experiência. Doca Rolim já tocou comigo muitas vezes; Alexandre Mourão já fazia parte da minha primeira banda e tocamos juntos no projeto solo com Lô Borges; o Pelotas (Pedro Kremer) era do Cachorro Grande e eu já admirava o trabalho dele, e o Marcelo Dai, um virtuoso baterista me foi apresentado pelo meu filho Juliano e, apesar de jovem, já é muito conhecido na cena belo horizontina, além de já ter tocado com Liniker e outras atrações internacionais”, conta.