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Comércio varejista de BH cresce 7,71%

<p style="text-align: justify;">Aumento foi registrado no período de janeiro a novembro de 2012</p> <p style="text-align: justify;"> </p>



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Redação Sou BH
12/08/14 às 13:37
Atualizado em 01/02/19 às 19:30

De janeiro a novembro de 2012, o comércio de Belo Horizonte apresentou crescimento de 7,71%, estimulado pela crescente oferta de crédito e pelas medidas de incentivo ao consumo, como a redução do IPI para vários setores.

De acordo com a economista da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Ana Paula Bastos, o comércio vem sentindo o efeito positivo das políticas de estimulo à economia.

Os setores que apresentaram crescimento neste período foram: produtos farmacêuticos (8,69%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (7,58%); papelarias e livrarias (7,17%); máquinas, eletrodomésticos, móveis e equipamentos (5,91%); supermercados e produtos alimentícios (5,82%); ferragens, material elétrico e de construção (5,74%); veículos novos e usados (2,46%) e artigos diversos que incluem brinquedos, óticas, caça, pesca e cutelaria, material esportivo, material fotográfico, computadores e periféricos e artefatos de borracha (1,19%).

Novembro na comparação com o mês anterior (Nov.12/Out.12) teve aumento de 1,12% nas vendas. ?Vários consumidores aproveitaram o pagamento do décimo terceiro para antecipar as compras de Natal?, explicou Ana Paula.
Nesta base de comparação os setores que apresentaram crescimento foram: máquinas, eletrodomésticos, móveis e equipamentos (7,71%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (6,99%); produtos farmacêuticos (3,44%); ferragens, material elétrico e de construção (3,4%) e supermercados e produtos alimentícios (1,91%).

Comparado com o mesmo mês do ano anterior (Nov.12-Nov.11) o varejo cresceu 2,01%. Para a economista da CDL/BH, o crescimento é reflexo da melhora da situação econômica do trabalhador. ?Atualmente a taxa de desemprego da região metropolitana de Belo Horizonte é uma das menores do país. Fator que impacta diretamente na renda das famílias, e, consequentemente, no crescimento do consumo?, afirmou.

Apresentaram crescimento nesta base de comparação: produtos farmacêuticos (5,07%); supermercados e produtos alimentícios (2,74%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (1,94%); ferragens, material elétrico e de construção (1,69%); artigos diversos (1,49%) e máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças (0,62%).