UFMG conta com mais de 50 pesquisadores entre os mais influentes do mundo em 2024, segundo ranking da Universidade de Stanford
Campus da UFMG em Belo Horizonte, referência de pesquisadores reconhecidos internacionalmente por seu impacto científico.
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi reconhecida como uma das instituições de maior impacto científico do mundo, segundo a edição 2024 do ranking da Universidade de Stanford (EUA). Nessa classificação, concebida por cientistas de Stanford, incluiu 56 pesquisadores da UFMG entre os mais influentes globalmente.
O levantamento avaliou mais de 200 mil autores em 22 áreas e 174 subáreas do conhecimento, considerando o impacto das publicações científicas. Para isso, a análise utilizou dados do banco de citações Scopus, levando em conta o número de citações, a posição de autoria (autor único, primeiro e último autor) e o número de coautores por artigo. Autocitações foram excluídas para garantir maior precisão nos resultados.
Além desse reconhecimento recente, a UFMG também conta com 53 pesquisadores na lista dos principais cientistas do mundo em toda a carreira acadêmica. Ou seja, essa avaliação leva em conta não apenas a produção atual, mas toda a trajetória científica dos pesquisadores, destacando a consistência e relevância da instituição ao longo dos anos.
O pró-reitor de Pesquisa da UFMG, Fernando Reis, celebrou o resultado e destacou o prestígio internacional da instituição. Segundo ele, “é motivo de orgulho saber que a universidade produz ciência de qualidade, com visibilidade mundial, e que colabora em alto nível com as melhores instituições científicas e tecnológicas do Brasil e do mundo”.
No entanto, Reis também ressaltou que o método de avaliação proposto pela equipe de Stanford é uma ferramenta importante, mas deve ser interpretado com cautela. Para ele, “o modelo complementa outros indicadores, mas não deve ser usado isoladamente, nem para comparar universidades e centros de pesquisa”, explicou.
Além disso, o pró-reitor lembrou ainda que a metodologia não considera fatores institucionais, como o tamanho da universidade, o número de pesquisadores em tempo integral e a proporção de pesquisas em cada área do conhecimento. Por isso, o ranking deve ser visto como um instrumento de valorização do impacto científico, e não como uma medida absoluta de desempenho.
1- Ary T. Oliveira-Filho
2 – Ado Jório
3 – Adriana S. Franca
4 – Alexandra A.P. Mansur
5 – Ana Cristina Simões E Silva
6 – Ângelo de Fátima
7 – Antonio Eduardo Clark Peres
8 – Antonio Horta Ribeiro
9 – Antonio L. Ribeiro
10 – Antonio Lućio Teixeira
11- Benito Soto-Blanco
12 – Brian V. Street
13 – Britaldo Silveira Soares-Filho
14 – Bruno Ramos Nascimento
15 – Carlos Augusto Rosa
16 – Carolina Castro Martins
17 – Carolina Cavaliéri Gomes
18 – Deborah Carvalho Carvalho Malta
19 – Eduardo Nunes da Silva Júnior
20 – Elder Antônio Sousa Paiva
21 – Fabricio Benevenuto
22 – Fernando De Oliveira Costa
23 – Fernando M. Reis
24 – Francisco Eduardo Costa Cardoso
25 – Frédéric Jean Georges Frézard
26 – Geraldo Wilson Fernandes
27 – Geovanni Dantas Cassali
28 – Heloísa De Oliveira Beraldo
29 – Herman Sander Mansur
30 – Jacqueline Aparecida Takahashi
31 – Junia M. Serra-Negra
32 – Karina Braga B Gomes
33 – Lucas Guimarães Abreu
34 – Luiz Carlos Alves De Oliveira
35 – Luiz Cláudio Almeida Barbosa
36 – Luiz Gustavo Cançado
37 – Luiz Henrique Rosa
38 – Luiz Renato De França
39 – Marco Túlio De Mello
40 – Marcos A. Pimenta
41 – Márcia Mendonça Carneiro
42 – Maria Carmo Pereira Nunes
43 – Maria Fernanda Lima-Costa
44 – Mauro Martins Teixeira
45- Míriam Cristina Santos Amaral
46 – Paulo Caramelli
47 – Renato De Lima Santos
48 – Ricardo Santiago Gomez
49 – Roberto B. Figueiredo
50 – Robson Augusto Souza dos Santos
51 – Saul M. Paiva
52 – Silverio F. Visacro
53 – Tarcília Aparecida Da Silva
54 – Victor Rezende Moreira
55 – Vinícius Gonçalves Maltarollo
56 – Virgínia Sampaio Teixeira Ciminelli