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Glouton, do chef Leonardo Paixão, está na lista dos melhores restaurantes da América Latina

O restaurante do bairro de Lourdes, em BH, é o único mineiro entre os 100 melhores estabelecimentos gastronômicos



Créditos da imagem: Divulgação
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O restaurante do bairro de Lourdes, região Centro-Sul de BH, ficou com a 68ª posição, sendo o único estabelecimento gastronômico mineiro na lista dos 100 melhores restaurantes da América Latina
Thiago Alves
23/11/21 às 11:06
Atualizado em 23/11/21 às 11:06

A nona edição da lista dos 50 melhores restaurantes da América Latina - eleitos pelo Latin America’s 50 Best - foi anunciada na noite desta segunda-feira (22). O peruano Central, dos chefs Virgilio Martínez e Pía León, ficou com o topo do ranking. Atrás dele vêm o também peruano Maido. Em terceiro lugar, o brasileiro D.O.M, do chef Alex Atala. Uma novidade na lista foi a presença do Glouton, do chef Léo Paixão. O restaurante do bairro de Lourdes, na região Centro-Sul de BH, ficou com a 68ª posição, sendo o único estabelecimento gastronômico mineiro na lista dos 100 melhores restaurantes da América Latina.

"A gente não cabe em si de felicidade! Fomos contemplados com esse prêmio que representa o reconhecimento da cozinha de nosso estado diante de toda a América Latina, honrando nossa história e também a de todos que caminharam até aqui conosco!", traz um trecho da publicação do Glouton no Instagram. "Um salve para nossa equipe maravilhosa e que possamos trazer inspiração ao revelar, como tantos, o quão grandiosa é a arte culinária mineira!", finaliza a publicação do restaurante de Léo Paixão.

Devido à pandemia - que levou muitos restaurantes a ficarem fechados durante vários meses - a organização mudou a fórmula de escolha para 2021, divulgando uma lista com os 100 melhores restaurantes da região, eleitos por médias das avaliações que obtiveram nos últimos oito anos.

O Brasil conquistou outros 13 lugares na lista: o Maní, de São Paulo, da chef Helena Rizzo, ficou em sétimo lugar; ; o Lasai, no Rio de Janeiro, em 22º; o Mocotó, de São Paulo, em 23º; o Oteque, do Rio de Janeiro, em 44º; o Oro, no Rio de Janeiro, em 51º; o Tuju, em São Paulo, em 54º; o Evvai, de São Paulo, em 65º; o Fasano, o 66º, em 68º; o Tordesilhas, São Paulo, em 75º; o Soeta, em Vitória, em 77º; o Arturito, em São Paulo, em 86º; o Komah, em São Paulo, em 88º; e o Corrutela, em São Paulo, em 90º.