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Instituto Inhotim é um dos principais destinos culturais do Brasil

Parceiro do maior museu a céu aberto do mundo, o Sou BH te deixa por dentro de todas as novidades do espaço, sempre em primeira mão



Créditos da imagem: Eduardo Eckenfels
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Redação
08/09/20 às 18:39
Atualizado em 08/09/20 às 18:39

Diversão, arte e cultura em uma área ambiental rica em fauna, flora e tranquilidade. Esse é o Instituto Inhotim, maior museu a céu aberto do mundo, localizado em Brumadinho, cidade mineira a 60 km de Belo Horizonte, e também parceiro do Sou BH. Reforçando seu compromisso de levar o melhor em entretenimento e lazer da capital e região metropolitana a seus mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, o portal é o seu canal oficial para ficar por dentro de todas as novidades do espaço, sempre em primeira mão.

Aberto para o público desde 2006, o Museu de Arte Contemporânea e Jardim Botânico inseriu Minas Gerais na cena da arte contemporânea mundial, impulsionando a economia local e a geração de emprego, sendo até hoje um importante ponto turístico não só para BH e região metropolitana, mas um dos principais destinos culturais do Brasil. 

Com uma área extensa e localização privilegiada – entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado –, o Inhotim possibilita que artistas criem site-specifics de forma única e inovadora, além de viabilizar a exibição permanente de obras de grande escala que normalmente não poderiam ser expostas em museus tradicionais. O acervo em exposição é formado por pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, vídeos e instalações de cerca de 60 artistas, de 38 países diferentes. São 560 obras expostas atualmente. Produzidos desde os anos 1960 até os dias atuais, os trabalhos estão dispostos ao ar livre no Jardim Botânico ou exibidos em galerias.

Na área ambiental, o Inhotim possui uma coleção de cerca de 4,5 mil espécies de todos os continentes – algumas raras e ameaçadas de extinção. Para além da estética, o acervo é utilizado pela equipe do Jardim Botânico para a realização de estudos que buscam a conservar a biodiversidade e combater a mudança climática.

Já no campo da educação, o Educativo Inhotim atende, anualmente, 40 mil pessoas, que participam desde programas de formação a visitas mediadas. Atualmente, mais da metade dos visitantes entra no Inhotim gratuitamente por meio dos projetos educativos e das quartas-feiras livres.

Para a realização das atividades, o Instituto conta com o Centro de Educação e Cultura Burle Marx – sede dos programas educativos do Inhotim. Essencialmente um espaço de trabalho e conhecimento, o edifício é aberto ao público e contempla o Teatro Inhotim – com capacidade para 214 pessoas –, a Estação Educativa, uma biblioteca e várias salas onde são realizados estudos, aulas, workshops e reuniões. 

Ao longo dos anos, o Inhotim buscou, ainda, a introdução de diferentes linguagens da arte em sua programação cultural, com a realização de grandes festivais como o MECAInhotim, shows, espetáculos e performances. Artistas da cena independente e também cantores consagrados se apresentaram no Instituto, incluindo Caetano Veloso, Jorge Ben Jor e Marisa Monte. 

Pandemia e reabertura

Recentemente o Inhotim anunciou a implantação de seu protocolo de reabertura, após meses fechado devido à pandemia de Covid-19. Mesmo ainda sem data definida para a volta do público, o Instituto se adiantou e definiu estratégias de prevenção e controle do novo coronavírus. 

Para garantir que todos estejam seguros, foi contratada a Infection Control, consultoria especializada liderada pelo Dr. Carlos Starling, um dos mais renomados nomes da infectologia no Brasil. Todas as medidas também estão alinhadas com as diretrizes da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saúde e outras regulamentações relacionadas ao Covid-19.

Quando houver consenso entre as autoridades, especialmente os órgãos oficiais de saúde, o Inhotim reabrirá com uma dinâmica de funcionamento diferente. Inicialmente, abrirá sextas-feiras, sábados, domingos e feriados. Sexta-feira das 9h30 às 16h30, e até 17h30 nos outros dias. Antes da pandemia, o funcionamento era de terça a domingo, nos mesmos horários.

O limite de público passa de 5 mil pessoas diárias para 500, com ingressos retirados antecipadamente on-line. Até que a situação estabeleça patamares mais seguros, não serão permitidas visitas em grupos (no formato de excursões). As visitas educativas serão feitas seguindo todas as medidas segurança, como redução do número de participantes (de 20 para 5), uso de máscara, priorização de espaços abertos e troca de uniforme dos mediadores após o atendimento.

A circulação, que é dividida por eixos para organizar os roteiros de visitação ao parque (laranja, rosa, amarelo), será alternada em turnos (manhã e tarde). 

A entrada no Museu custa R$ 44 inteira (meia-entrada válida para estudantes identificados, maiores de 60 anos e parceiros). Crianças de até cinco anos não pagam. Às quartas-feiras (exceto feriados), a entrada é gratuita. Moradores de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim não pagam entrada.

Acompanhe todas as novidades do Instituto Inhotim através do portal Sou BH e também pelo site.