Turismo

Viagem de carro: veja o que levar em conta na hora de deixar outra pessoa dirigir seu veículo

Se você vai usar o seu carro para passear na Semana Santa, mas não está ao volante, fique atento às multas e à cobertura do seguro ou proteção veicular.


Créditos da imagem: Maurício Graik/Shutterstock.com

Redação Sou BH

|
17/04/19 às 19:43
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Malas prontas para o feriado,
roteiro definido e você não quer pegar o volante. Pode ser fácil encontrar alguém
que tope dirigir enquanto você descansa, mas e em caso de multa? Com quem fica
com o prejuízo? E se houver um acidente? O seguro ou a proteção veicular vão
cobrir o dano?

No caso de infrações que resultem
em multa, o proprietário do veículo é responsabilizado e tem que pagar o valor
estabelecido. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, “sempre que a penalidade
de multa for imposta ao condutor […], a notificação será encaminhada ao
proprietário do veículo, responsável pelo seu pagamento.”

Já em relação à pontuação na
carteira, a questão varia. Se a multa foi causada pela falta de manutenção do
carro, como uma lanterna quebrada, por exemplo, o proprietário fica com os pontos,
mas se foi por alguma prática irregular na direção, tipo excesso de velocidade,
o condutor pode ser responsabilizado. Para isso, é preciso que o proprietário
do veículo preencha o formulário que vem na notificação de autuação, indicando
quem era o motorista.

Em relação aos acidentes a
questão é mais complexa. Você tem que verificar com o seguro ou a proteção
veicular o que prevê a cobertura.

As seguradoras costumam
estabelecer vários critérios no momento de contratação da apólice. Coberturas
simples não costumam abranger outros motoristas ao volante e, normalmente, é
preciso contratar uma cobertura adicional para esses casos. Algumas empresas
exigem que estejam especificadas todas as pessoas que dirigem o carro e só
cobrem os danos se o nome do motorista estiver nessa lista. Outras questionam
apenas se há pessoas com menos de 25 anos dirigindo o veículo.

Quem opta pela proteção veicular
feita por associações, normalmente, não precisa se preocupar com esses
detalhamentos. Afinal, não existe cobrança ou restrição de quem está dirigindo.
A única regra é ser habilitado. Não há variação no preço da adesão, em função
da localização do bem, da idade ou do sexo do condutor. O preço varia apenas
em função do valor do veículo.

“Na associação qualquer pessoa habilitada
pode dirigir. O que o associado escolhe é o tipo de assistência em caso de
acidentes – com reboque, guincho, quilometragem, entre outros.”, explica o
gestor de redes da Proauto,
Paulinelly Costa.

A Proauto possui assistência 24h
em todo território nacional, em caso de pane e colisão. Na primeira situação, o
guincho leva o veículo para a oficina mais próxima. Já na colisão, o automóvel é
encaminhado ao local de preferência do associado, de acordo com a quilometragem
contratada.

A proteção veicular também cobre
incêndio, pós-colisão e fenômenos da natureza, como enchente de água doce e
queda de árvore.

Paulinelly Costa ainda aconselha
que antes de pegar estrada, o motorista faça uma inspeção no veículo. Confira
aqui o que é preciso verificar
. A assistência 24 horas da Proauto funciona
pelo telefone 0800 940 1140.

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