Considerado o primeiro hotel brasileiro a se adaptar integralmente para a pandemia, desde o dia 25 de março, o Vivenzo Savassi lança sua campanha “Miniférias em BH”. Com diária no valor de R$250 os hóspedes têm direito a acompanhante, jantar (entrada + prato principal + sobremesa + taça de vinho) preparado pelo chef Eduardo Campos e café da manhã, ambos entregues no quarto. A oferta é válida por tempo limitado e foi criada pensando em quem deseja espairecer por alguns momentos fora de casa, sem riscos de contaminação do coronavírus.

“A pandemia adiou os planos de quem viajaria nas férias de julho. Estamos há mais de 100 dias em quarentena na capital mineira e em menor ou maior grau isso afeta a saúde mental das pessoas que estão cansadas, ansiosas e estressadas. Chega um momento em que todos sentem necessidade de encontrar alguma atração segura fora de casa para relaxar”, descreve Frederico Amaral, fundador e CEO da Macna Digital Hotels, rede da qual o Vivenzo Savassi faz parte.  

Além de proporcionar bem-estar, o programa “Miniférias em BH” garante uma experiência gastronômica com um amplo menu livre de conservantes e de condimentos industrializados, com insumos frescos e de qualidade, fornecidos por produtores locais, uso reduzido de sódio, açúcar e gordura. Além disso, o cardápio conta com refeições pensadas nos públicos veganos, vegetarianos e intolerantes à lactose.

A segurança biológica dos hóspedes é outro ponto de destaque, com medidas adotadas desde o dia 25 de março, quando foi implantado o Protocolo Especial para a Pandemia (PEP). “Os hóspedes fazem o check-in e check-out pelo totem da recepção; na entrada encontram luvas e máscara descartáveis para se dirigir ao quarto, bem como dispenser de álcool em gel; utilizam um elevador exclusivo; não têm contato com os colaboradores – que ficam paramentados com EPI, fazem regularmente testes para Covid-19 e ficam em um andar exclusivo. Todas as matérias-primas que chegam passam por uma vistoria e por um processo de higienização com sanitizantes e desinfectantes próprios para alimentos”, detalha Frederico Amaral.