Reabertura gradual inicia em julho em alguns lugares do país, o setor que sofre com a crise, revela quais os cuidados precisam ser tomados para funcionar sem contaminar
Os setores de Cultura e Turismo têm sido os mais afetados
com a crise que se instalou no Brasil desde o início da pandemia do novo
coronavírus. Somente de março a maio, a atividade turística no país perdeu R$
62,56 bilhões de reais, segundo dados do Fecomércio. As agências estão
encontrando novas formas para se reinventarem e encararem esse momento tão
delicado.
Boa parte das agências de viagens colocaram seus
funcionários em home officce, como foi o caso da Teresa Perez Tours, que possui
uma unidade em Belo Horizonte e outra em São Paulo. De acordo com a gerente de
atendimento da empresa, Carolina Cordeiro, aos poucos alguns resorts no Brasil
estão abrindo, ainda que num volume bem pequeno e levando em consideração todas
as medidas e regras de segurança.
Alexandre Stazenco, líder de editoral da agência, cita alguns
destinos que reabrem neste mês de julho, tomando as devidas precauções, são
eles: o Carmel Charme Resort, no Ceará; o Txai Resort Itacaré, na Bahia; o
Kenoa Exclusive Beach Spa e Resort, em Alagoas; o Fasano Boa Vista, no interior
de São Paulo e o Rituaali, na Serra da Mantiqueira no Rio de Janeiro. Outras
opções podem ser vistas no site da
Teresa Perez Tour.
Investimento
O Bando de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) criou
linhas de créditos especificamente para micro e pequenas empresas dos setores
de Turismo e Cultura.
Para o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas
Oliveira, uma grande parte dos profissionais que atuam em turismo e cultura é formada
por profissionais que se enquadram como pequenos e micro empresários e que
estão distribuídos em todo o estado. “O BDMG tem uma atuação também no interior
e tem a capacidade de dialogar para contribuir com a retomada da cultura e do
turismo no estado. A aproximação destes empreendedores com o banco oficial de
Minas Gerais pode criar grandes oportunidades de relacionamento, geração de
negócios e prestação de serviços. Todas as parcerias são para somar”, pontuou
Leônidas Oliveira.
Para mais informações, acesse o site do BDMG.