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Exposição "O direito à preguiça"

Evento encerrado
  • Gratuito

Data

27/04/16 até 27/06/16

Seg, Qua, Qui, Sex, Sab, Dom | 11:00 - 23:00


Créditos da imagem: Mário Grisolli
Obra "Choro Negro", de Nuno Ramos
Obra "Choro Negro", de Nuno Ramos

Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450 - Funcionários) recebe do dia 27 de abril a 27 de junho, a exposição “O Direito à Preguiça”, do artista Nuno Ramos. Ao andar pelo pátio e salas do CCBB, o público vai se surpreender com elementos que emitem movimentos e sons, como sambas de Carmem Miranda e Nelson Cavaquinho; instalações que fazem a decomposição de jornais e até produzem cachaça. 

Embora o gancho seja o encantamento com o lugar, a inspiração veio da obra que deu nome à exposição: “O Direito à Preguiça”, de Paul Lafargue. Trata-se de uma publicação que questiona a visão do trabalho como algo dignificante e benéfico, já que os operários de Paris tinham naquela época (1880) jornadas de trabalho que superavam as 12 horas diárias. Lafargue discute o pecado capital e o ócio como direito. 

A instalação traz um órgão-andaime, ou seja, um andaime que toca como um órgão, chegando a quase 15 metros de altura. Alguns dos tubos do andaime (entre 20 e 30) serão substituídos por tubos de órgão. Um compressor manda ar ao longo do andaime, até encontrar os tubos adequados, fazendo com que toquem o "Samba de uma nota só”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. 

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