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Mostra Iconoclássicos - Cine Sesc Palladium

Cine Sesc Palladium

Mostra Iconoclássicos - Cine Sesc Palladium

Evento encerrado
  • Gratuito

Data

01/02/14 até 09/02/14

Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab, Dom | 18:00


De 01 a 09 de fevereiro, o Cine Sesc Palladium recebe a mostra “Iconoclássicos”.  Apresentada pelo Itaú Cultural, as exibições reúnem uma série de filmes sobre artistas brasileiros contemporâneos. A entrada é gratuita, mediante retirada de senha uma hora antes.

Programação:

Dia 01/02 (sábado)
18h - Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz
20h - Daquele Instante em Diante

Dia 02/02 (domingo)
16h – Jards
18h - Ex Isto
20h - EVOÉ! Retrato de um Antropófago

Dia 04/02 (terça)
18h - Ex Isto
20h - Assim É, se Lhe Parece

Dia 05/02 (quarta)
18h - EVOÉ! Retrato de um Antropófago
20h - Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz

Dia 06/02 (quinta)
16h – Jards
18h - Assim É, se Lhe Parece
20h - Daquele Instante em Diante

Dia 07/02 (sexta)
18h - Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz
20h - Ex Isto

Dia 08/02 (sábado)
16h – Jards
18h - Assim É, se Lhe Parece
20h - EVOÉ! Retrato de um Antropófago

Dia 09/02 (domingo)
18h - Daquele Instante em Diante
20h - Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz

Sinopses Filmes:

Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz, Rio de Janeiro 2011, Joel Pizzini, 90 min. Classificação: 16 anos.

Filme-ensaio que recria o ideário do cineasta Rogério Sganzerla por meio dos signos recorrentes em sua filmografia: Orson Welles, Noel Rosa, Jimi Hendrix e Oswald de Andrade. O método de criação, a musicalidade do olhar, o estilo inovador na montagem, o duo com Helena Ignez que revolucionou a mise en scène no cinema, a parceria com Júlio Bressane na produtora Belair e a atitude iconoclasta do diretor atravessam o filme numa linguagem que se contamina com a dicção vertiginosa do artista. Narrado em primeira pessoa, a partir de imagens raras e situações encenadas, hoje com personagens-chave de sua obra, Mr. Sganzerla – Os Signos da Luz revela a cosmovisão do autor catarinense, refletindo sobre seu percurso inventivo.

Daquele Instante em Diante, São Paulo 2011, Rogério Velloso, 110 min. Classificação: 16 anos.

Documentário que percorre a trajetória musical do Nego Dito Itamar Assumpção, desde os anos da Vanguarda Paulista na década de 1980 até a sua morte aos 53 anos. Com depoimentos daqueles que conviveram com o artista, o filme reúne uma seleção de imagens raras garimpadas em acervos e arquivos particulares, que mostram sua presença antológica nos palcos e momentos de intimidade entre amigos e familiares.

Jards, Rio de Janeiro 2012, Eryk Rocha, 93 min. Classificação: livre

Jards é um ensaio poético musical através do músico e compositor Jards Macalé. O filme celebra o instante do processo de criação do artista, a afinação, repetição, a improvisação dos instrumentos. O fluxo do homem e a música. O êxtase e a solidão do artista que co-existem num entrelaçamento constante entre arte e vida.

Ex Isto, Minas Gerais 2010, Cao Guimarães, 86 min. Classificação: 16 anos

Um filme livremente inspirado na obra Catatau, de Paulo Leminski. O poeta imaginou uma hipótese histórica: "E se René Descartes tivesse vindo ao Brasil com Maurício de Nassau?". Interpretado por João Miguel, o personagem envereda pelos trópicos, selvagem e contemporâneo, sob o efeito de ervas alucinógenas, investigando questões da geometria e da ótica diante de um mundo absolutamente estranho.

EVOÉ! Retrato de um Antropófago, São Paulo 2011, Tadeu Jungle e Elaine Cesar, 104 min. Classificação: 16 anos.

Um filme que articula de forma labiríntica depoimentos recentes e imagens históricas da carreira do diretor, ator e dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, do Teatro Oficina. O documentário adquiriu o seu verbo principal em quatro viagens a pontos-chave da trajetória de Zé Celso: Sertão da Bahia; Praia de Cururipe, em Alagoas; Epidaurus e Atenas, na Grécia; e em sua casa, em São Paulo. Um olhar particular e multifacetado de uma das maiores personalidades das artes do Brasil de todos os tempos.

Assim É, se Lhe Parece, São Paulo 2011, Carla Gallo, 75 min. Classificação: 16 anos.

O artista plástico Nelson Leirner revela-se neste documentário despojado sobre a rotina e a intimidade de um criador iconoclasta. "Eu não queria ser artista, eu não queria ser nada", afirma, ironicamente, ao relembrar sua trajetória. Avesso à formação e aos preceitos tradicionais das academias de arte, apropriou-se com liberdade e sem preconceitos das informações e ferramentas que lhe serviram para a criação artística.

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