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VAC 2014 - Cartografias Biopotentes

Vários Espaços Culturais de Belo Horizonte

VAC 2014 - Cartografias Biopotentes

Evento encerrado
  • Gratuito

Data

05/02/14 até 09/02/14

Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab, Dom | 11:00


Entre os dias 14 de janeiro e 16 de fevereiroBelo Horizonte recebe a oitava edição do Verão Arte Contemporânea - VAC 2014 com 57 atrações ocupando 31 espaços culturais da cidade.

O VAC apresenta atrações de diversas áreas da criação artística, nas áreas de teatro, dança, música, literatura, artes visuais, cinema, gastronomia, arquitetura e moda, como um recorte contemporâneo da produção cultural da capital mineira.

Programação Cartografias Biopotentes

As Cartografias Biopotentes consistem em um conjunto de eventos (seminário + workshop + palestra + lançamento de livro) que pretende aglutinar formas de cartografar criticamente a cidade e suas dinâmicas biopolíticas territoriais.

Acredita-se que arte e arquitetura podem ativar situações multitudinárias que evidenciam outras formas de vida e a possível ampliação de processos colaborativos e auto-gestionados. O evento Cartografias Biopotentes pretende dar ênfase a estes processos, através da construção de cartografias críticas ativistas e positivas.

Seminário Insurgências: arte, arquitetura e resistência positiva na América Latina
Dia 05 de fevereiro | Horário: quarta às 19h
Local: Teatro Oi Futuro Klaus Vianna
Participantes: Ana López Ortega (Universidad Javeriana de Bogotá - Colômbia/ Espanha), Pablo de Soto (ECO-UFRJ - Brasil/ Espanha), Gabriel Zea (Universidad de Los Andes de Bogotá/ Colômbia) e Tranvia Cero (Quito/ Equador).
Entrada franca

Palestra de encerramento com Bruno Cava (Universidade Nômade - RJ Brasil) e Lançamento do seu livro “A multidão foi ao deserto: as manifestações no Brasil (jun-out)”
Dia 09 de fevereiro | Horário: 11h
Local: Casa UNA
Entrada franca

Workshop mapeando o comum em BH
Participação de arquitetos e artistas latino-americanos em parceria com o Grupo de Pesquisa INDISCIPLINAR, discutirá as transformações da cidade a partir de um olhar crítico às políticas urbanas atualmente em vigor. 
Produção: Ana Isabel de Sá, Paula Bruzzi, Talita Lessa, Igor Bernardes
Dias 06, 07 e 08 de janeiro | Horário: 14h às 19h
Local: Casa UNA
Vagas: 40
Facilitadores: Pesquisadores do Grupo INDISCIPLINAR + Ana López Ortega + Pablo de Soto + Gabriel Zea + GrupoTranvia Cero. Inscrições e informações pelo email: indisciplinarufmg@gmail.com

Currículos

Natacha Rena - Curadora do evento Seminário + Workshops e mediadora do Seminário - Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Arquiteturada UFMG (1995). Mestre em Arquitetura pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000). Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade de São Paulo (2006).

Bruno Cava (Pensador e ativista da Universidade Nômade - Rio de Janeiro/ Brasil) - É graduado em direito e engenharia, mestre em direito pela UERJ, coeditor das revistas Lugar Comum e Global Brasil, bloga no Quadrado dos Loucos (www.quadradodosloucos.com.br) e escreve em vários sites, tendo publicado textos no Le Mond Diplomatique Brasil, Revista Forum, The Guardian e Al Jazeera. 

Ana López Ortega (Espanha/Colômbia) - Arquiteta espanhola atuante na Colômbia, professora da Universidade Javeriana de Bogotá e integrante do coletivo nôma de Arquitectura Expandida. 

Pablo de Soto (Espanha/Brasil) - Arquiteto espanhol com mestrado pelo Royal Institute of Technology Sweden (2007). De 2002 a 2011 atuou no hackitectura.net, uma equipe de arquitetos, programadores e artistas, da qual foi um dos fundadores, pioneira nos territórios emergentes em que se encontram a arquitetura, os fluxos eletrônicos e as redes sociais. 

Gabriel Zea (Colômbia) - Artivista colombiano, integrante do coletivo Martinez-Zea (com Camilo Martinez) e professor da Universidade de Los Andes, Bogotá. Desde de 2006, trabalha com tecnologias livres em projetos que envolvem colaboração com pessoas e grupos provenientes de diversos campos da arte e fora dela. 

Tranvia Cero (Equador) - O coletivo Tranvía Cero foi criado em Quito em 2001. Suas diretrizes de trabalho partem da produção e circulação das manifestações artísticas e do uso contextual do espaço público desde uma ideia de interrelação e articulação com a comunidade.

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