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Cerca de oito mil pessoas devem passar pelo campus Buritis do UniBH, entre terça (27) e quinta-feira (29), para conhecer os projetos de inovação do Circuito Acadêmico. O evento reúne 987 trabalhos de alunos em áreas como saúde, bem-estar, cultura, moda, tecnologia e educação.
O objetivo é promover o aprendizado multidisciplinar entre os estudantes, despertando habilidades e preparando-os para o mercado de trabalho. Um dos diferenciais desta 24ª edição é a participação das startups do programa Ânima Nest. Há também um número maior de projetos ligados à comunicação, diversidade, criatividade, identidade, pensamento crítico e resolução de problemas.
Serão apresentadas desde soluções direcionadas à sustentabilidade, até temáticas acessíveis, como é o caso dos alunos de fisioterapia. Eles criaram uma prótese de silicone para uma criança de 11 anos com atrofia em uma das mãos.
A menina é aluna de balé em uma escola de dança de Sete Lagoas e sentia falta da extensão de movimentos com os dedos. Por isso, os alunos criaram uma mão com dedos em semiflexão, simulando o movimento das bailarinas. “O projeto foi desafiador, envolveu muita responsabilidade, mas aprendemos muito e contamos com o suporte dos professores e da infraestrutura da faculdade para conseguir finalizar com sucesso”, explica Brenda Mendes, uma das alunas envolvidas. Depois de exposta no Circuito, a peça será doada à criança.
Atrações culturais
Segundo a diretora do campus Buritis, Cinthia Rocha, o propósito do Circuito Acadêmico vai além da apresentação de trabalhos. “É uma oportunidade de promover a convergência da comunidade com a escola e, quem sabe, trazer soluções reais para problemas da nossa sociedade”, explica.
Toda a programação é gratuita e inclui também ações culturais, como apresentações de balé clássico, forró, aulões diversos, entre outras.
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