28 DE JULHO – SEXTA-FEIRA
19h – Solenidade de abertura Oficial
do 49º Festival de Inverno da UFMG
Local: Auditório da Reitoria
Classificação etária: livre
19h30 – Filme documentário Festival
de Inverno da UFMG – 50 anos
Duração: 12min15s
Local: Auditório da Reitoria
Classificação etária: livre
19h45 – Homenagens
Local: Auditório da Reitoria
Classificação etária: livre
20h – Espetáculo teatral De
tempos somos – Grupo Galpão
Fiel ao propósito de experimentação e de busca de
linguagens, o espetáculo é um sarau literário-musical, em que músicas do
repertório do grupo são revisitadas. Acompanhadas de textos de diferentes
autores, como Calderón de la Barca, Baudelaire, Bertolt Brecht, dentre outros,
as músicas, conhecidas do público pelos espetáculos do grupo, são
recontextualizadas e recordadas.
Local: Auditório da Reitoria
29 DE JULHO – SÁBADO
19h – Espetáculo ASARARAS – Mangrove
Tentactile & This is not
Duas cabeças se encontram e se confrontam com os seus
movimentos, palavras e comandos neurais sobrepostos, fracionando os tempos
através de jogos não lineares, vertiginosos e contagiantes. A exaustão e os
limites da memória tornam as atenções múltiplas e o movimento involuntário.
Quem estabelece a regra?
Local: Conservatório UFMG
20h – Show Ensemble – Artur
Andrés e convidados
O show Ensemble incluirá músicas inéditas do
compositor e flautista Artur Andrés (ex-Uakti), além de composições de sua
autoria, gravadas na vasta discografia do Grupo Uakti. Com Artur Andrés, vao se
apresentar Regina Amaral (piano), Rafael Martini (teclados e voz), Alexandre
Amaral (flautas, violão e voz), Natália Mitre (vibrafone), José Henrique Soares
(marimba) e Bruno Vellozo (contrabaixo). Serão também apresentadas composições
de Rafael Martini e Alexandre Andrés, que integram o grupo.
Local: Conservatório UFMG
30 DE JULHO – DOMINGO
18h30 – Show Juarez Moreira
convida
Juarez Moreira (violão e guitarra) e Nivaldo Ornelas (flauta
e saxofone), dois músicos mineiros, que têm suas vidas inteiramente dedicadas à
música instrumental – criando, tocando e produzindo –, se reúnem para show,
onde apresentam novas composições autorais e composições mescladas a grandes
nomes da música brasileira, como Ary Barroso, Pixinguinha e Milton Nascimento.
Local: Conservatório UFMG
20h – Espetáculo teatral A Santa
do capital – Cóccix Companhia Teatral
A Santa Joana dos matadouros, obra de Bertolt Brecht, se transfigura e o contexto
presente traz à luz dos olhos A Santa do capital. As cenas conduzidas
por facetas/mascaramentos metamorfoseados nos elementos da carne, do aço, do
fogo, da fome, da fé no capital, que se sobrepuja a realidade dos
brutalizados... Pobres fiéis da Santa sem alma. Quantas vozes dialéticas
possíveis esta Santa pode ressaltar? Qual Santa nos alimenta o estômago? A
serviço de quem ela propaga sua, nossa voz?
Local: Conservatório UFMG
31 DE JULHO – SEGUNDA-FEIRA
20h – Show Carmina Burana: uma
cantata cênica – Núcleo de Música Coral da UFMG
Carmina Burana conta com 24 poesias latinas medievais, nas quais não
existe o bem sem o mal, o sacro sem o profano e nem fé sem maldições: uma
oscilação, em que se encontra a grandeza da humanidade. Nesta criação, dirigida
por Ernani Malleta, o Núcleo de Música Coral da UFMG faz uma integração entre
as linguagens: música, teatro e dança, mantendo traços da cantata original. Já
a encenação foi livremente inspirada nos escritos/poemas e na marcante obra
cinematográfica de Jean-Pierre Ponnelle.
Local: Palco no Bosque da Música
1 DE AGOSTO – TERÇA-FEIRA
18h – Show Eras –
Coletivo Negras Autoras
Eras é um show cênico-musical com composições sobre as
relações temporais e atemporais entre o universo da mulher negra e o que a
rodeia na contemporaneidade. O show é a segunda criação com composições
autorais do Coletivo Negras Autoras, grupo formado por mulheres negras,
multiartistas, que encontram na arte a forma de descrever o percurso e o
posicionamento da mulher negra ativa na sociedade.
Local: Palco no Bosque da Música
19h30 – Show Narciso deu um grito
– Marcelo Veronez
Narciso deu um grito é o primeiro show homônimo do primeiro disco de
Marcelo Veronez. Intérprete conectado ao teatro e à música, Veronez faz valer a
espera por um show vibrante e cheio de referências ao carnaval, ao teatro de
revista e à diversidade de ritmos que é a verdadeira tradição da música
brasileira.
Direção musical de Ygor Rajão e direção cênica de Lira
Ribas.
Local: Auditório da Reitoria
2 DE AGOSTO – QUARTA-FEIRA
18h30 – Performance-instalação Subverta
– Centro de Estudos do Gesto Musical e Expressão
Local: Bosque da Música
19h30 – Show de Mônica Salmaso
canta Vinícius de Moraes
Buscando cantar os diversos encontros entre Vinícius de
Moraes e seus vários parceiros, o espetáculo Mônica Salmaso canta Vinícius
de Moraes traz canções deste compositor em parceria com Tom Jobim,
Chico Buarque, Carlos Lyra, Francis Hime, Ary Barroso, Ernesto Nazareth, dentre
outros.
Local: Auditório da Reitoria
3 DE AGOSTO – QUINTA-FEIRA
18h – Show Semba samba cultura com
Serginho Beagá
O cantor e compositor Serginho Beagá apresenta neste show
sambas já conhecidos do grande público como “Me leva”, “Samba guerreiro”,
“Brilha por si”, “Bambuzal de Iansã” e outros sambas que apontam a diversidade
rítmica do samba, como a gafieira “Pingo é letra” e o ijexa “Ibamolê”. O show
terá partido alto, samba dolente, samba afro – uma diversidade de composições,
espelhando a força rítmica do samba. Este gênero musical, que completou
recentemente o centenário de seu primeiro registro fonográfico, é considerado,
como cantado no “Eu do samba”, de Serginho, o “samba identidade da nossa
nação”.
Local: Praça de Serviços
19h30 – Concerto do Ars Nova-Coral
da UFMG
O Ars Nova-Coral da UFMG interpretará um repertório
abrangente, que incluirá obras sacras a cappella, obras acompanhadas por
violão e obras de compositores brasileiros de diferentes regiões do País, para
mostrar a diversidade e a qualidade do canto coral. Todas as obras são de
compositores que atuaram no século 20 e que ainda atuam no século 21.
Local: Auditório da Reitoria
4 DE AGOSTO – SEXTA-FEIRA
18h – Espetáculo Pai contra mãe –
Cia Fusion de Danças Urbanas
Sete corpos dançantes trazem ao palco os desafios de ser
negro e de ser mulher em uma sociedade ainda desigual e opressora. Inspirado no
conto homônimo de Machado de Assis, "Pai contra mãe", o espetáculo
busca, por meio da linguagem das danças urbanas, tematizar e promover reflexão
acerca de questões que perpassam nossa memória e nosso presente, em que as feridas
da escravidão do passado ainda não se cicatrizaram e se multiplicam pela
associação de antigas, porém persistentes, e novas mazelas da nossa sociedade:
o racismo, a violência, o sexismo, a ânsia por poder e a vaidade humana.
Local: Palco no Bosque da Música
5 DE AGOSTO – SÁBADO
Tarde Hip HopLocal: Praça de Serviços
17h – Show Sankofa – Tamara Franklin e Douglas DinSankofa é um show musical que traz vários olhares e reflexões sobre as tantas formas de ditaduras que vivenciamos no Brasil: a militar, a social, a racial, de gênero e de classe. Sankofa, na filosofia africana, é um pássaro africano de duas cabeças, que tem como significado a ideia de rememorar o passado para que possamos resignificar o presente. A proposta é rememorar e estabelecer uma reflexão diante dessas duas realidades, o ontem e o hoje, diante de experiências concretas vividas por tantas pessoas, que, no cotidiano e mesmo de forma anônima, lutam para um país melhor. O show será composto de músicas autorais e releituras, buscando retratar, através da música, as truculências da vida urbana.
18h – Show Akofena – Zaika dos Santos
Zaika dos Santos lança Akofena, seu segundo disco, marcando o protagonismo da mulher negra. O álbum da multiartista Zaika dos Santos foi produzido por Dubalizer, com apoio do Dj Edd. O disco volta seu discurso contra o racismo, machismo, homofobia, transfobia e lesbofobia e fortalece o contexto do feminismo negro, do feminismo interseccional, do afro-futurismo e afro-psicodelia, passando pelo reggae eletrônico à contemporaneidade sonora brasileira.
20h – Espetáculo teatral Isso te interessa? Cia Brasileira de Teatro
Pequena epopeia familiar. Quatro gerações de uma mesma família. Acontecimentos banais e marcantes nas trajetórias de vida de cada um. Quarenta e cinco minutos de convivência com a intimidade radical de um grupo de pessoas. A violenta passagem do tempo. A delicadeza. A relatividade do tempo no teatro. A língua como invenção. Adaptação de Bon, Saint-Cloud, texto inédito no Brasil, da autora francesa contemporânea Noëlle Renaude.
Local: Auditório da Reitoria
Classificação etária: 18 anos