No sábado, dia 24 de maio, o Museu Histórico Abílio Barreto recebe mais uma edição do projeto Inhotim Escola. Na ocasião, pensadores e artistas do acervo do Instituto participam de mesas temáticas mediadas pelos curadores do Inhotim. Acesso gratuito, de 10h30 às 14h30.
Mesa Trabalho - 24 de maio, às 10h30
Mediação: Rodrigo Moura
Convidados
Marilá Dardot é mineira de Belo Horizonte. Formada em Comunicação Social na UFMG, é mestre em Linguagens Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ. A Origem da Obra de Arte (2002), em caráter permanente no Inhotim, propõe uma reflexão acerca da construção das obras de arte. No Inhotim Escola, a artista aborda essas e outras questões que evolvem seu trabalho, como as técnicas e ferramentas usadas para criá-lo.
Peter Pál Pelbart é filósofo, ensaísta e professor. Nasceu em Budapeste, na Hungria, mas vive na cidade de São Paulo, onde coordena a Companhia Teatral Ueinzz, formada por pacientes psiquiátricos do hospital-dia A Casa.
Francisco Alvim é poeta e diplomata. Começou a escrever ainda na adolescência, por influência de sua irmã, a poetisa Maria Ângela Alvim. Lançou seu primeiro livro, Sol dos Cegos, em 1968.
Mesa História - 24 de maio, às 14h30
Mediação: Júlia Rebouças
Convidados
Adriana Varejão é carioca e elegeu a pintura como principal suporte de sua produção. Realizou sua primeira exposição em 1988, na Galeria Thomas Cohn, no Rio de Janeiro.
Norma Côrtes é historiadora formada pela PUC Rio, com pós-doutorado em História da Cultura na USP. É professora da UFRJ, no campo da História Social e da Cultura, que investiga, entre outros, a forma como são compreendidos os fenômenos históricos.
Eduardo Moreira nasceu no Rio de Janeiro, mas mudou-se para Belo Horizonte aos 13 anos. É dramaturgo e fundador do Grupo Galpão, e participou de todas as montagens da trupe como ator.
Inhotim Escola
É uma plataforma de atividades culturais que permite estender as ações do Instituto Inhotim para Belo Horizonte. Sua programação inclui exposições de arte, mostras de filmes, palestras, cursos, oficinas, entre outros, sobre temas como arte, meio ambiente e desenvolvimento humano. Este ano o projeto passa a funcionar de modo itinerante, sem sede fixa.
Entrada: gratuita, por ordem de chegada. A capacidade do teatro é de 100 pessoas.