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Língua Afiada série Gentedaqui - Giramundo

Museu das Minas e do Metal

Língua Afiada série Gentedaqui - Giramundo

Evento encerrado
  • Gratuito

Data

27/03/14 até 27/03/14

Seg, Ter, Qua, Qui, Sex, Sab, Dom | 21:30


O projeto Língua Afiada série "Gentedaqui" recebe o grupo Giramundo. Os diretores Beatriz Apocalypse e Marcos Malafaia e outros integrantes da companhia fazem uma retrospectiva dos 43 anos da companhia, a partir da manipulação de alguns bonecos e respondem perguntas do público. Quinta-feira, 27 de março, às 19h 30, no Museu das Minas e do Metal. Entrada franca.

A proposta é lembrar a trajetória do grupo, da construção do primeiro boneco às tecnologias em vídeo e animação usadas atualmente, com o trabalho de manipulação feito em tempo real. Os bonecos  apresentados durante a conversa representam as principais técnicas usadas pelo Giramundo: boneco de balcão, boneco de luva, marionete e boneco de vara. Cerca de 15 personagens de espetáculos como "Cobra Norato" (1979), "Carnaval dos Animais" (1996), "Os Orixás" (2001), "Pinocchio" (2005) e "As Aventuras de Alice no País das Maravilhas" (2013) marcarão presença.

Grupo Giramundo
Criado em 1970, vem encantando crianças e adultos em suas apresentações pelo Brasil e pelo mundo. Participou de montagens teatrais, óperas, programas de televisão, filmes, clipes e participações em diversos espetáculos musicais. Belo-horizontino, o grupo foi criado por Álvaro Apocalypse, Terezinha Veloso e Maria do Carmo Vivácqua, professores da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e sua extensa e prestigiada obra marcou a tradição do teatro de bonecos no Brasil. São atores, construtores de bonecos, manipuladores, músicos, cenógrafos, figurinistas, além da equipe que mantém o Museu Giramundo e dos profissionais das áreas de vídeo e animação.

Gentedaqui
O projeto Gentedaqui é um encontro mensal que leva ao Museu das Minas e do Metal grupos e pessoas que têm uma estreita relação com a cultura de Belo Horizonte. Gente que, ligada a instituições ou autônoma, usa a criatividade e a sensibilidade para mobilizar cidadãos a conceber a capital como local para a difusão da cultura, o fluxo de ideias, a troca de saberes e o compartilhamento de experiências. A proposta é possibilitar a interação entre os convidados e a plateia e valorizar iniciativas artístico-cidadãs muitas vezes desconhecidas do público.

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