Neste ano, o Afropunk completa 15 anos de existência, e, com a pandemia, o evento que tradicionalmente acontece em Nova Iorque, Atlanta, Paris, Londres e Johanesburgo, e agora também no Brasil, ganhou novo formato e vai conectar toda a comunidade negra em um só local: no Planet Afropunk: o povo negro é o passado, o presente e o futuro. Entre os dias 23 a 25 de outubro, fãs do festival em todo o mundo poderão se reunir nessa edição gratuita, apenas se cadastrando no site oficial do projeto.
A primeira agenda brasileira do Afropunk que aconteceria neste ano na Bahia, no novo Centro de Convenções Salvador, também foi migrada para o meio digital, e terá grandes representantes no evento mundial. A cantora e compositora, Larissa Luz, será responsável pela curadoria dos artistas baianos que vão se apresentar no evento, enquanto a direção fica a cargo de Bruno Zambelli, diretor criativo do grupo musical ÀTTØØXXÁ.
Os shows acontecerão simultaneamente nas cidades participantes, e todos serão transmitidos globalmente em apresentações ao vivo e gravadas. Entre os destaques confirmados do festival estão: os brasileiros Afrocidade, Attooxxa, Larissa Luz, além de grandes estrelas africanas como: Gqom Busiswa e Moonchild Sanelly, e muitos outros artistas internacionais.
Além de toda programação musical, a iniciativa também conta com o Solution Sessions, que apresenta personalidades com experiência e a determinação para resolver os problemas enfrentados pela comunidade negra. Nesta edição, o Sessions recebe palestrantes como a comediante e atriz Amanda Seales, a ativista americana – uma das fundadoras da Marcha das Mulheres –, Tamika Mallory, e, representando o nosso país, teremos Monique Evelle, do Desabafo Social.
Para conferir o line-up completo, acesse o perfil oficial do projeto no Instagram.