Dia 19 de outubro, no Teatro Bradesco (Rua Bahia, 2244, Lourdes), a cantora Ana Cristina lançará nacionalmente o CD Aquático.
O repertório contará a história do jacaré Jabá que, depois de abandonado em uma lagoa suja, sairá pelo mundo atrás de amigos e de água limpa.
Em 14 composições inéditas, Ana Cristina cantará canções que, percorrendo águas doces e salgadas, encontrará animais que ajudam a alertar as crianças para a necessidade de cuidar da água. Dentre eles, tartaruga, guaiamum, água-viva, moreia e outros seres aquáticos, que ganham músicas de convidados especiais, como a paraibana Socorro Lira, o pernambucano Silvério Pessoa, a paranaense Fernanda Sander, o sul-matogrossense Márcio de Camilo e os mineiros Chico Lobo, Luiz Rocha, Érika Machado, Kristoff Silva e Flávio Henrique.
Com as participações de Caio Gracco (baixo), Cláudio Moraleida (violão), Rogério Delayon (violão), Bill Lucas e Serginho Silva (percussão). A produção musical é de Caio Gracco e da própria cantora.
Ana Cristina
Cantora e compositora, Ana Cristina atua no universo musical desde os 13 anos de idade. Com um trabalho infantil consagrado, a sua trajetória com as crianças começou no lançamento dos CDs Histórias Cantadas da Arca de Noé – Volumes 1 e 2. A cantora tem se revelado uma exímia contadora de histórias.
CD Aquático
O CD, um audiolivro com músicas e histórias, surgiu durante as férias de Ana Cristina em Jijoca de Jericoacoara, no Ceará. Na cidade, a cantora ouviu muitos casos sobre os habitantes locais. Uma delas, em particular, ficou na memória de Ana. “Sempre que eu perguntava de onde vinha o nome da localidade, Jericoacoara, alguém me dizia que aquele nome significava ‘jacaré quarando ao sol’”, recorda a compositora.
O jacaré acabou se tornando o personagem principal de seu novo trabalho, e ganhou o nome de Jabá. A imagem do réptil foi de encontro à de outros jacarés que marcaram a infância de Ana Cristina. Seu avô paterno, que morava em Barra do Itapemirim, no Espírito Santo, à beira da praia, criava dois jacarés em seu quintal. A artista mineira só se lembrou desse fato na finalização do CD, quando encontrou uma carta antiga de seu avô.
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