Festival de video mapping transforma edifícios em obras de arte no hipercentro
Foi divulgado o tema da próxima Festa da Luz, que em sua terceira edição pretende transformar o hipercentro de BH em uma cidade-floresta iluminada. O evento, que ocupa espaços públicos na capital mineira entre 23 e 26 de maio, segue o conceito de um reflorestamento estético e simbólico para a cidade. “A Festa da Luz chega propondo uma ponte entre a cidade e a floresta. Aproximar a cidade da floresta, imaginar uma coexistência entre esses dois ecossistemas é algo urgente”, explica Juliana Flores, curadora e diretora artística do projeto.
O Circuito da Luz, como é chamada a sucessão de obras que invadem espaços de intensa circulação no Centro de BH, neste ano vai ocupar pontos na escadaria do metrô, Edifício Itatiaia, Mirante Sapucaí, Edifício Chagas Dória, Viaduto Santa Tereza e Sula.
Esta será a maior edição da Festa da Luz, com nove instalações e quatro performances, aliadas à programação de shows e DJs. A programação de video mapping, que transforma os edifícios em obras de arte usando projeções de luz e cor, é um dos principais trunfos do evento e neste ano conta com artistas de diversas regiões do país.
A programação completa deve ser divulgada em breve, segundo a organização, e trará projetos paralelos como o MuMa – Música e Mapping, um festival de música que acontece dentro da programação da Festa da Luz. “Para nós, a arte tem o poder de traduzir importantes mensagens de formas simples e conectar com a emoção e o imaginário das pessoas. Será uma grande festa que celebra a diversidade, as subjetividades e os encontros”, completa Juliana. Conheça mais sobre o evento pelo Instagram.