Sugestão inclui passeio pelo centro histórico, visita à mina de ouro e encerramento com doce típico mineiro
Ferramenta elabora percurso que combina história, religiosidade e vida cotidiana em uma das cidades mais antigas do país
Perguntamos a uma inteligência artificial qual seria o roteiro perfeito para um dia em Mariana, cidade histórica a 110 km de Belo Horizonte. A resposta resultou em um percurso que reúne tradição, memória e cotidiano local. Confira!
O trajeto começa às 8h, com café na Praça Gomes Freire, também chamada de Jardim. O espaço, cercado por casarões coloniais, funciona como ponto de partida para quem deseja percorrer a cidade a pé.
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Às 9h, a caminhada segue para o centro histórico, onde estão a Praça Minas Gerais e duas das principais igrejas do período barroco: São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo. A poucos metros dali, a Catedral da Sé abriga o órgão Arp Schnitger, instrumento europeu do século 18 que ainda é usado em apresentações ocasionais.
A hora do almoço é dedicada à culinária regional. Restaurantes como Lua Cheia, Rancho da Praça e Conto de Reis aparecem na recomendação da IA, todos conhecidos por servir pratos típicos que mantêm o tempero das cozinhas familiares.
No meio da tarde, o roteiro propõe o passeio de trem que liga Mariana a Ouro Preto. O trajeto, operado pela Vale, dura pouco mais de uma hora e percorre uma área de serras e vales. Para quem prefere permanecer na cidade, a sugestão é visitar o Museu da Música e o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra.
De volta a Mariana, o roteiro segue para a Mina da Passagem, considerada a maior mina de ouro aberta à visitação no mundo. O passeio inclui descida de trole por túneis subterrâneos e explicações sobre o ciclo do ouro, atividade que moldou a economia e a paisagem da região.
Ao fim do dia, o Mirante de Santo Antônio é apontado como o melhor local para observar o pôr do sol sobre o casario histórico. O jantar pode ser no restaurante Primórdios ou no La Cave, ambos próximos ao centro.
A última parada é em uma doceria local. A IA encerra o roteiro com um gesto simbólico: levar um pedaço de Minas na bagagem, em forma de queijo ou doce de leite. Entre dicas práticas, a ferramenta recomenda calçado confortável, dinheiro em espécie e, para quem quiser estender a estadia, a hospedagem na Pousada da Rainha.
