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Donos de bares e restaurantes de BH querem o fim do uso obrigatório das máscaras

Eles também querem acabar com a proibição da venda de bebidas alcóolicas e alimentos para clientes que não estejam sentados



Créditos da imagem: Pixabay
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Redação Sou BH
13/03/22 às 00:00
Atualizado em 13/03/22 às 00:00

O fim da obrigatoriedade do uso de máscaras dentro de bares e restaurantes é um dos desejos da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel-MG), que encaminhou um ofício à Prefeitura de Belo Horizonte pedindo novas flexibilizações para o setor. 

A entidade acredita que o uso facultativo da máscara sinalizará para o consumidor uma crescente tranquilidade para frequentar bares e restaurantes, facilitará a operação já que os funcionários não mais precisarão trocar os protetores faciais a cada duas horas e evitará risco de punições a clientes que eventualmente não utilizem o acessório durante deslocamento nas dependências dos estabelecimentos.

O ofício também pede a permissão para que pistas de dança em bares e restaurantes da capital mineira possam voltar a serem utilizadas, além do fim da proibição da venda de bebidas alcóolicas e alimentos para clientes que não estejam sentados. “Belo Horizonte é famosa por seus bares com mesas nas calçadas e o grande número de estabelecimentos do tipo “espetinho”, onde as pessoas consomem sem utilização de cadeiras. Estes estão impedidos de funcionar em seu formato tradicional por causa de um decreto antigo, que não cabe mais no nosso cenário atual”, destaca o presidente da Abrasel-MG, Matheus Daniel.