Mais de nove anos de investigação artística precederam ‘Sol à Meia-Noite’, espetáculo da atriz e performer Graziele Sena que ganha sessões gratuitas em centros culturais e outros espaços públicos da capital mineira nas primeiras semanas de agosto. A montagem cênica e musical parte de cantos da tradição afro-brasileira para evocar diferentes camadas da negritude. A performance chega em 9/8 às 14h30 ao CRAS Aarão Reis (Av. Risoleta Neves, 347 – Guarani), em 10/8 às 14h no Centro Cultural Usina de Cultura (Rua Dom Cabral, 765 – Ipiranga), 11/8 às 9h no Instituto São Rafael (Av. Augusto de Lima, 2109 – Barro Preto) e também em 11/8, às 19h, no Centro Cultural Venda Nova (R. José Ferreira dos Santos, 184 – Jardim dos Comerciários). Os ingressos gratuitos serão distribuidos em cada local, uma hora antes das sessões.

As interpretações de Sena para os cânticos sagrados seguem o conceito de totalidade da cultura Kongo, que pressupõe uma relação estabelecida entre entidades, seres, coisas e imaterialidades que existem em qualquer dimensão da realidade. Pesquisadora, instrutora de teatro e a idealizadora do projeto Ressonâncias, Graziele trabalha há mais de 10 anos no estudo dos cantos tradicionais afro-diaspóricos e tem passagens por institutos renomados de cultura como o Wokrcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards na Itália e o Programa de Estudos Teatrais da Universidade de Yale nos Estados Unidos. 

‘Sol à Meia-Noite’ com Graziele Sena
9/8 às 14h30 no CRAS Aarão Reis (Av. Risoleta Neves, 347 – Guarani)
10/8 às 14h no Centro Cultural Usina de Cultura (Rua Dom Cabral, 765 – Ipiranga)
11/8 às 9h no Instituto São Rafael (Av. Augusto de Lima, 2109 – Barro Preto)
11/8 às 19h no Centro Cultural Venda Nova (R. José Ferreira dos Santos, 184 – Jardim dos Comerciários)
Toda a programação é gratuita, com retirada de senhas 1h antes das apresentações
O público com deficiência visual é convidado a chegar 30 minutos antes, para um reconhecimento tátil do espaço onde o espetáculo será apresentado, com acompanhamento da artista
Conheça mais sobre o trabalho de Graziele no Instagram do projeto Ressonâncias