Sorrir faz bem

Muita gente não sabe, mas sorrir ajuda a liberar endorfina, neurotransmissor responsável pelas sensações de prazer e bem-estar. Ele ainda influencia nos sistemas cardiovascular, respiratório e imunológico. Ao sorrir, a pressão arterial e a frequência cardíaca aumentam, aumentando o fluxo de sangue no organismo; os pulmões hiperventilam, otimizando a distribuição de oxigênio nos tecidos e; por último, há um aumento da quantidade de saliva e, consequentemente, da imunoglobulina, substância de defesa do organismo.  Além de todos estes benefícios, de acordo com análise realizada pela UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais com 1.612 jovens, o estado dos dentes interfere diretamente na autoestima e, consequentemente, nas relações sociais.

“A importância do sorriso é muito maior do que as pessoas imaginam. Muitas vezes é preciso perdê-lo para que se possa valorizá-lo”, conta Dr. Paulo Coelho Andrade, especialista em implantodontia e odontologia estética que, lida com casos assim diariamente. Segundo o profissional, quando alguém vai em busca de um tratamento estético odontológico para eliminar características desagradáveis do sorriso, como dentes tortos, desgastados e/ou amarelados/manchados, seu principal desejo é ser reconhecido como uma pessoa bonita ou, no mínimo, normal. “E esse reconhecimento não é apenas pela sociedade, é pessoal também”.

Por isso, a preocupação com um sorriso bonito vai muito além dos problemas físicos, como força mastigatória, dor na mandíbula, fonética e alterações no sono, por exemplo. Atualmente a odontologia estética está relacionada à apresentação de uma boa aparência que reflete tanto no âmbito pessoal quanto no profissional, pois ela denota saúde, autoestima, alegria, sucesso, segurança e asseio. “Hoje em dia existem diversas opções para reabilitação oral, que vão do clareamento às próteses, implantes e facetas e que devolvem, literalmente, o sorriso ao paciente. Mais do que funcionalidade e saúde bucal, os pacientes buscam uma reabilitação da imagem pessoal e social, ou seja, elas vão atrás de qualidade de vida”, afirma Dr. Paulo.