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Comer carboidrato à noite engorda?

Banir esse grupo alimentar da dieta sem orientação pode prejudicar a saúde. Aprenda como consumi-los de forma balanceada



Créditos da imagem: Dream79/Shutterstock.com
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Redação Sou BH
16/10/18 às 13:06
Atualizado em 11/02/19 às 18:22

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As dietas da moda costumam prometer perda de peso rápido, redução de gordura abdominal, entre outras vantagens. Mas seja qual for a escolha, é preciso cuidado ao banir o consumo de certos alimentos do dia a dia, como aqueles que contêm carboidrato. Vale ressaltar que retirá-los da alimentação diária, sem a orientação de profissionais de saúde, pode ser prejudicial para o organismo.

O carboidrato é um dos alimentos essenciais para o corpo e faz parte de toda rotina balanceada. Ele funciona como um “combustível”, que se transforma em glicose e, posteriormente, em gordura. Ao ingeri-lo e praticar atividade física, o organismo acumula menos gordura.

Porém, quando se consome carboidrato à noite, sem realizar nenhum exercício posterior, o corpo tende a acumular mais gordura. O ganho de peso, portanto, está relacionado, muitas vezes, ao consumo calórico superior ao gasto energético.

Recomendações importantes

Segundo o Ministério da Saúde (MS), não existe nenhum consenso de que você vá engordar comendo carboidratos. A redução ou aumento de peso vai além da restrição de alimentos e calorias. Alterações no metabolismo, estilo de vida e prática de exercícios físicos são alguns dos fatores que influenciam.

O MS recomenda uma alimentação balanceada para ajudar na manutenção do peso ideal. Dessa maneira, carboidratos, frutas, legumes, verduras e proteínas devem fazer parte das refeições.

Uma boa dica é investir em alimentos in natura e minimamente processados, evitando o que for ultraprocessado. Além disso, faça três refeições ao dia (café da manhã, almoço e jantar) e pequenos lanches intermediários.

Texto: Jailde Barreto / Design: Alex Mendes e Gustavo Deip
Fonte: Ministério da Saúde e “Desmistificando dúvidas sobre alimentação e nutrição”. Universidade Federal de Minas Gerais e Ministério da Saúde. 2016

Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do Portal Unimed.

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